"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a Lei."
Allan Kardec
「生まれ、死に、再び生まれ、
更に進歩し続ける。それが法なのである。」
アラン・カルデック
Educar para o pensar espírita é educar o ser para dimensões conscienciais superiores. Esta educação para o Espírito implica em atualizar as próprias potencialidades, desenvolvendo e ampliando o seu horizonte intelecto-moral em contínua ligação com os Espíritos Superiores que conduzem os destinos humanos.(STS)
Base Estrutural do ©PROJETO ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS (EFE, 2001): Consulte o rodapé deste Blog.
© PROJETO ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS – ESTUDE CONOSCO E COM A AJE-JAPÃO !
sábado, 19 de novembro de 2011
SER ESPÍRITA
"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a Lei."
Allan Kardec
「生まれ、死に、再び生まれ、
更に進歩し続ける。それが法なのである。」
アラン・カルデック
Ser espírita é procurar fazer a diferença, sem sentir-se diferente.
É agir com lucidez e responsabilidade, tomando a iniciativa do melhor em benefício de todos.
É dar testemunho de fé na mais comezinha atitude do cotidiano.
É vivenciar as lições da Doutrina, sem, contudo, ser moralista, como se o fato de ser espírita nos tornasse fizesse inacessível à mais frágil das criaturas.
É respeitar os companheiros de Ideal, dialogando fraternalmente sobre possíveis pontos de divergência.
É apaziguar os ânimos exaltados e empreender campanhas de silêncio, quando a conversa leviana ameaça o rendimento do trabalho em grupo.
É sempre estar disposto a perdoar ofensas e, de preferência, jamais se sentir ofendido.
É não se melindrar, a ponto de promover a desunião com o comprometimento da Causa.
Ser espírita é demonstrar o que se assimilou a Mensagem não apenas através da palavra de erudição, mas, sobretudo, da atitude que lhe confere credibilidade ao verbo esclarecedor.
É ser, onde estiver, um apelo à lógica e ao bom senso, despertando consciências e sensibilizando corações.
É saber, nas atividades em que se engaja somar com as possibilidades de cada um, dividindo atribuições, para que os resultados se multipliquem.
É não reclamar prestígio e privilégios.
É não se considerar algo que ainda não se é e que, de modo geral, todos estamos muito distantes de ser.
É não se iludir no corpo, para não se decepcionar fora dele.
Ser espírita, portanto, é amar sem restrições, admitindo o equívoco cometido e voltar atrás, se necessário, sem que humilhe ou se sinta humilhado.
É experimentar indefinível alegria por seguir a Jesus, e somente a Ele!
É, sim, reconhecer-se limitado, porém não acomodado em suas próprias mazelas.
É, mais do que não tropeçar e cair, não comprazer-se na queda.
Enfim, ser espírita é ser uma pessoa comum, mas não vulgar.
Adalberto Prado de Morais/ JAPAN
http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com/
http://adejapaodivulgespirita.blogspot.com/
http://radioespiritasnojapao.blogspot.com/
Allan Kardec
「生まれ、死に、再び生まれ、
更に進歩し続ける。それが法なのである。」
アラン・カルデック
Ser espírita é procurar fazer a diferença, sem sentir-se diferente.
É agir com lucidez e responsabilidade, tomando a iniciativa do melhor em benefício de todos.
É dar testemunho de fé na mais comezinha atitude do cotidiano.
É vivenciar as lições da Doutrina, sem, contudo, ser moralista, como se o fato de ser espírita nos tornasse fizesse inacessível à mais frágil das criaturas.
É respeitar os companheiros de Ideal, dialogando fraternalmente sobre possíveis pontos de divergência.
É apaziguar os ânimos exaltados e empreender campanhas de silêncio, quando a conversa leviana ameaça o rendimento do trabalho em grupo.
É sempre estar disposto a perdoar ofensas e, de preferência, jamais se sentir ofendido.
É não se melindrar, a ponto de promover a desunião com o comprometimento da Causa.
Ser espírita é demonstrar o que se assimilou a Mensagem não apenas através da palavra de erudição, mas, sobretudo, da atitude que lhe confere credibilidade ao verbo esclarecedor.
É ser, onde estiver, um apelo à lógica e ao bom senso, despertando consciências e sensibilizando corações.
É saber, nas atividades em que se engaja somar com as possibilidades de cada um, dividindo atribuições, para que os resultados se multipliquem.
É não reclamar prestígio e privilégios.
É não se considerar algo que ainda não se é e que, de modo geral, todos estamos muito distantes de ser.
É não se iludir no corpo, para não se decepcionar fora dele.
Ser espírita, portanto, é amar sem restrições, admitindo o equívoco cometido e voltar atrás, se necessário, sem que humilhe ou se sinta humilhado.
É experimentar indefinível alegria por seguir a Jesus, e somente a Ele!
É, sim, reconhecer-se limitado, porém não acomodado em suas próprias mazelas.
É, mais do que não tropeçar e cair, não comprazer-se na queda.
Enfim, ser espírita é ser uma pessoa comum, mas não vulgar.
Adalberto Prado de Morais/ JAPAN
http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com/
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http://radioespiritasnojapao.blogspot.com/
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O FILME DOS ESPÍRITOS: divulgue!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
PRIMAVERA NO BRASIL
A belíssima foto acima e o quadro “Jardin” de Claude Monet no blog http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com, nos remete à ideia de renovação, de reinício, de recomeço; esses passos em nossa existência devem ser floridos, como o jardim de Monet; estamos entrando na Primavera por aqui, portanto, você, que está nas terras do Sol que nunca se põe, renove as suas esperanças, reinicie os planos que a vida lhe propôs, recomece, mas desta vez com alegria, com satisfação, com muito empenho!
Nosso abraço fraterno, de toda a equipe Estudos Filosóficos Espíritas !
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
O QUE É ESPIRITISMO ? REFLEXÕES EM AULA
CIÊNCIA ESPÍRITA (LM - O LIVRO DOS MÉDIUNS), FILOSOFIA ESPÍRITA (LE - O LIVRO DOS ESPÍRITOS), RELIGIÃO (NÃO NO SENTIDO DOGMÁTICO – ver Leis Morais, Lei de Adoração) ESPÍRITA (ESE- O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO)= SINTETIZAM O EDIFÍCIO DA DOUTRINA ESPÍRITA
EDIFÍCIO DA DOUTRINA ESPÍRITA; PLANEJAMENTO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES NO SENTIDO DE REORDENAR AS CORRENTES DO PENSAMENTO UNIVERSAL (STS)
LE: CONTEXTUALIZAVA, NUMA MARAVILHOSA SÍNTESE, TODA A EVOLUÇÃO INTELECTO-MORAL DO SER HUMANO, ABRINDO-LHE AS PORTAS PARA UMA NOVA VISÃO DE MUNDO
LM: ENTRELAÇAVA VÁRIOS RAMOS DO CONHECIMENTO COM UMA NOVA CIÊNCIA EXPERIMENTAL, PIONEIRA, PORQUE INVESTIGATIVA DE OUTRAS DIMENSÕES JAMAIS ALCANÇADAS PELA RAZÃO
ERGUIDO O PILAR FILOSÓFICO DA DOUTRINA E INDICADOS OS SEUS SUPORTES CIENTÍFICOS OU EXPERIMENTAIS, RESTAVA, PORTANTO, EXPLORAR AS INEVITÁVEIS CONSEQUÊNCIAS RELIGIOSAS E INFERIR AS IMPLICAÇÕES ÉTICAS.
QUE PRECEITOS MORAIS PODERIAM E DEVERIAM SER REFORMULADOS PARA QUE SERVISSEM DE ROTEIRO À CRIATURA NA SUA BUSCA DA VERDADE E NA CONSTRUÇÃO DO REINO DE DEUS ?
“NO CRISTIANISMO SE ENCONTRAM TODAS AS VERDADES – ESPÍRITO DA VERDADE, 1860 – SÃO DE ORIGEM HUMANA OS ERROS QUE NELE SE ENRAIZARAM”
“ESPÍRITAS, AMAI-VOS, ESTE O PRIMEIRO MANDAMENTO; INSTRUÍ-VOS, EIS O SEGUNDO”
PROGRAMA DE RESTAURO DOS ENSINAMENTOS DE JESUS , EM SUA PRIMITIVA PUREZA, LIBERTANDO-O DOS ERROS QUE NELE SE INCRUSTARAM; BEM COMO ATUALIZÁ-LOS, COM O INSTRUMENTO DA CIÊNCIA ESPÍRITA E DA FILOSOFIA ESPÍRITA OFERECIDOS NA CODIFICAÇÃO
O ESPIRITISMO NÃO VIERA DESTRUIR O CRISTIANISMO, MAS REEDIFICÁ-LO.
1864 : O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
NELE KARDEC SITUOU A DOUTRINA NO CONTEXTO DO EVANGELHO E PROPÔS A ADOÇÃO DA MORAL CRISTÃ
LONGE DE CHOCAR-SE COM AS IDEIAS BÁSICAS DE JESUS, O ESPIRITISMO AS COLOCA SOB NOVA LUZ, REVELANDO ANGULAÇÕES QUE NÃO HAVIAM AINDA SIDO PERCEBIDAS OU COMPREENDIDAS: CONCORDA COM O MESTRE, MAS DISCORDA COM AS PRÁTICAS VIGENTES.
SEM ASSUMIR A POSTURA DE UMA NOVA SEITA RELIGIOSA, O ESPIRITISMO É, DEFINITIVAMENTE, UMA CONCEPÇÃO CRISTÃ DA VIDA ESPIRITUAL, COM TODO O ELENCO DE CONSEQUÊNCIAS QUE DAÍ DECORREM.
“OBRA DE CORAGEM, TANTO QUANTO DE AMOR, ROTEIRO LUMINOSO DE CONQUISTAS ESPIRITUAIS, REPOSITÓRIO DE VERDADES ETERNAS. NELE PODE A FÉ, PELA 1ª. VEZ, ‘ENCARAR FRENTE A FRENTE’ A RAZÃO.” (H.Miranda).
(excertos de autoria de Hermínio C. Miranda (1978), comentados em aula do VER-Visão Espírita da Religiosidade, com os estudiosos presentes)
CONHEÇA O ESPIRITISMO: ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS
CONSULTE OS SEGUINTES BLOGS DE ESTUDO E PESQUISA:
http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
http://vervisaoespiritadareligiosidade.blogspot.com
http://filosofiaespiritaemediunidade.blogspot.com
http://filosofandocotidiano.blogspot.com
http://spiritistphilosophy.blogspot.com
http://philospiriteravissementetcheminement.blogspot.com
http://filosofiaespiritacomjapao.blogspot.com
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
BEM-VINDOS - WELCOME ! Estudos Filosóficos Espíritas: a Filosofia tradicional e a Filosofia Espírita em seus aspectos convergentes
LIBERDADE COM O ESPIRITISMO (Mensagem de Gabriel Delanne): Consulte o vídeo ao lado
BEM-VINDOS - WELCOME ADE-JAPAN !
Transcrevemos o texto do:
N.E.J.A-Núcleo Espírita Joanna de Ângelis-JAPÃO
Somos trabalhadores que,laboram a fim de levar o consolo, o amor e o esclarecimento à luz da doutrina Espírita. O N.E.J.A-Núcleo Espírita Joanna de Ângelis-JAPÃO,se propõe ao estudo da doutrina espírita. Atuar na DIVULGAÇÃO E UNIFICAÇÃO em prol das causas e dos preceitos morais e intelectuais do Espiritismo. Esclarecer e consolar.Promover a libertação e a melhora das criaturas. Divulgar o Evangelho em espírito e verdade, dever, a que se obrigaram antes de nascer
http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com/
AOS ESTUDANTES E EDUCADORES BRASILEIROS ESPÍRITAS NO JAPÃO.
PROJETO ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS NO JAPÃO
Considerando um aumento pelo interesse de conhecer a doutrina espírita entre os BRASILEIROS residentes no JAPÃO, e levando em conta, a grande distancia entre províncias, e a falta de grupos de estudos nas províncias mais distantes, estaremos disponibilizando no Mês se SETEMBRO as primeiras aulas do PROJETO, e assim iniciando o PROJETO DE ESTUDOS FILOSOFICOS ESPÍRITAS NO JAPÃO, com apoio da Sra. SONIA THEODORO DA SILVA, Idealizadora do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas.
Blog- http://filosofandocotidiano.blogspot.com.
Onde disponibilizará os programas de aulas do Estudo.
Iremos iniciar o projeto com as primeiras Cinco aulas para ministrar no Mês de SETEMBRO, sendo assim o NEJA -Núcleo Espírita Joanna de Ângelis –JAPÃO, irá disponibilizar este meio de comunicação no qual iremos começar este projeto de Estudos e com apoio da ADE-JAPÃO responder a todas as perguntas para que juntos possamos aprender e desenvolver e fixar conhecimentos a respeito da nossa DOUTRINA.
.................................................
Informamos que ainda não temos as aulas em Japonês, por falta de uma equipe de tradutores. Caso alguém se interesse em traduzir, favor entrar em contato com o Sr. Adalberto. 090 8328 4773
A TODOS UM BOM ESTUDO, Equipe NEJA-JAPÃO.
Nesse caminho da caridade, devemos seguir todos, porque se fora dela não há recuperação para ninguém, fora do serviço que expressa nenhum de nossos problemas encontrará solução.
Bezerra-Chico Xavier
Do Livro-Doutrina e Vida –CEU
Abração do Tio Ada
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Damos as boas-vindas aos nossos amigos da ADE-Japão, na pessoa do companheiro de ideal espírita, Adalberto Prado de Morais, bem como aos companheiros espíritas residentes no Japão, e ao sofrido e querido povo japonês.
INICIAMOS A PARTIR DESTA DATA O CURSO MODULAR DE FILOSOFIA ESPÍRITA, NESTE BLOG http://filosofiaespiritanojapao.blogspot.com CONFORME ANUNCIADO PELO COMPANHEIRO ADALBERTO-TIO ADA. VOCÊ PODERÁ ESTUDAR COM AS INDICAÇÕES AQUI POSTADAS, CONSULTAR OS LINKS, DOCUMENTÁRIOS, FILMES E ACESSAR OS SITES PARA DOWNLOAD DE LIVROS UTILIZADOS PARA ESTE CURSO. O PROGRAMA CONDUZ NATURAL E FACILMENTE OS SEUS ESTUDOS, MAS SE VOCÊ TIVER ALGUMA DÚVIDA, PODE NOS CONTATAR: cefe_ver@hotmail.com OU AO TIO ADA, CONFORME INDICAÇÕES CONTIDAS NO BLOG http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com/
DESEJAMOS BONS ESTUDOS, E QUE JESUS POSSA ILUMINAR O SEU PENSAMENTO E CORAÇÃO, HOJE E SEMPRE !
UM TEXTO PARA VOCÊ REFLETIR:
A 9ª. Sinfonia de Beethoven, no movimento “Ode à Alegria” , elevada à categoria de Patrimonio da Humanidade pela UNESCO, foi composta num dos momentos mais trágicos da vida desse compositor, que, não obstante o seu drama pessoal, legou ao planeta uma de suas mais belas composições sinfônicas. Em 1806, revelou publicamente o seu problema, em uma frase anotada nos esboços do Quarteto no. 9: "Não guardes mais o segredo de tua surdez, nem mesmo em tua arte!" – mensagem de algum Espírito amigo? Muito provável.
Antes disso, em 1802, Beethoven escreveu o seu documento mais famoso: o Testamento de Heiligenstadt. Trata-se de uma carta, originalmente destinada aos seus irmãos, nunca enviada, onde reflete, desesperado, sobre a tragédia da surdez e o seus possíveis impactos à sua arte. Por recomendação médica, descansava na aldeia de Heiligenstadt, perto de Viena. A tragédia de Ludwig van Beethoven, que vivia pela e para a música, envolveu-o no ápice de sua carreira, acabou por encaminhá-lo à profunda depressão encaminhando-o à cogitar sobre suicídio. Era um pensamento forte e recorrente. O que o fez mudar de idéia? "Foi a arte, e apenas ela, que me reteve. Ah, parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado tudo o que ainda germinava em mim!", escreveu na carta. "Divindade, tu vês do alto o fundo de mim mesmo, sabes que o amor pela humanidade e o desejo de fazer o bem habitam-me".
Beethoven é reconhecido como o grande elemento de transição entre o Classicismo e o Romantismo. De fato, ele foi um dos primeiros compositores a dar papel fundamental ao elemento subjetivo na música. "Saída do coração, que chegue ao coração", disse a respeito de uma de suas obras. Toda obra beethoveniana é fruto de sua personalidade sonhadora e melancólica, um tanto épica, verdadeiramente romântica.
Beethoven soube superar a pior crise de sua existência. Embora completamente surdo, jamais deixou de compor e nos legou, a toda a Humanidade, do presente e do futuro, a sua mais bela composição: Ode à Alegria, que colocamos aqui com orquestra e coral, apresentação no JAPÃO.
Esta é a nossa pequena homenagem ao povo japonês. Fé, Coragem,Trabalho, parecem ter sido o apoio de Beethoven. É o que desejamos a todos. Neste e em outros possíveis momentos difíceis, porém libertadores, serão eles que nos sustentarão.
E a Filosofia Espírita, a nós concedida pelos Espíritos Superiores, será a nossa grande incentivadora.
1ª. AULA
Livro de Preparo de Aula : Religião dos Espíritos, cap. Estranho delito.
BIBLIOGRAFIA: A CODIFICAÇÃO E A OBRA ESPÍRITA DE ALLAN KARDEC ESTÃO ASSINALADOS NESTE PROGRAMA COM AS SEGUINTES SIGLAS: O LIVRO DOS ESPÍRITOS (LE), O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (ESE), O CÉU E O INFERNO (CI), A GÊNESE (GE), O LIVRO DOS MÉDIUNS (LM), OBRAS PÓSTUMAS (OP), O QUE É O ESPIRITISMO (OQE), REVISTA ESPÍRITA (RE).
Objetivos Gerais (ao educador DO GRUPO DE ESTUDOS)
Levar o educando ao entendimento da natureza específica do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, em seu formato de Grupo de Estudos, Módulo I – Estudos Filosóficos Espíritas, sua duração, metodologia a ser aplicada em cada aula, detalhando a finalidade do ESPAÇO INTERATIVO: mostrar que os Textos-Base indicados tem como finalidade aclarar, elucidar e ampliar os conceitos apreendidos em aula, acrescidos aos esforços individuais de pesquisa e estudo. Informar a bibliografia completa a ser utilizada no curso e orientar a possibilidade de acesso à internet (downloads autorizados) e Biblioteca do Centro para consultas, pesquisas e estudo.
Objetivos Gerais e Específicos (EDUCADOR E EDUCANDO)
Apresentação da equipe, boas-vindas, confraternização, apresentações dos participantes, etc. Apresentar detalhadamente os objetivos do curso, sua Bibliografia e ferramentas de estudo (DVDs, Blogs, pesquisa em internet, downloads), para que o participante se situe. Duração deste Módulo (QUANDO PRESENCIAL): 1 ano com 2hs/aula/semana. Composição das aulas: um ou dois segmentos com finalidades específicas, podendo um tema estender-se por duas semanas, conforme o seu grau de complexidade. Apresentação do conteúdo programático a ser desenvolvido durante o curso e bibliografias complementares e recomendadas.
EXCERTOS: Os Programas do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas poderão conter Excertos de autores laicos compatíveis com o pensamento espírita, bem como Excertos das obras espíritas, com a finalidade de ilustrarem as descrições de cada Aula a ser ministrada; seus nomes e obra estão devidamente citados.
Para os estudantes do exterior, a disponibilidade de estudos é facultativa, bastando que se organize com relação a tempo para estudos com a Bibliografia do Curso bem como as pesquisas oferecidas no blog, que também incentivam a pesquisa pessoal: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
2ª. AULA – TEMÁTICA
TAMBÉM POSTADA NO BLOG ABAIXO, NA DATA DE 13 DE FEVEREIRO DE 2011: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
Livro de Preparo de Aula: Religião dos Espíritos, cap. Jesus e atualidade.
O QUE É O FILOSOFAR ESPÍRITA ?
“Para filosofar precisamos de aprender a ciência do mergulho em nós mesmos.” (J.H.Pires)
Há uma grande importância no significado prático da filosofia e da filosofia espírita, como grandes incentivadores à reflexão que faculta o autoconhecimento e abre amplas perspectivas ao entendimento das magnas questões humanas e espirituais. Se pensarmos em filosofia apenas como uma disposição para o pensar, estaremos minimizando a sua importância no contexto da história humana. Na filosofia, aprendemos a analisar os elementos que compõem a existência do ser-no-mundo; e isto, porque há em nós uma inquietação existencial congênita. Já a filosofia espírita amplia essa busca, e revela a existência do ser interexistente em infinitas dimensões temporais, evolutivas, manifestando as suas luzes ou suas sombras nas formas concernentes ao seu nível de consciência.
A filosofia busca respostas, eleva-se, desenvolve-se, reflete-se, retoma ao reconsiderar as respostas anteriores. Não conclui, apenas conduz. E é nessa caminhada que o ser se descobre, na constante e infinita perquirição de si mesmo. O personagem shakesperiano, Hamlet, frente ao espelho, e com os restos mortais de seu bobo-da-corte à frente, abre essa perspectiva angustiante do nada, do vazio desconcertante e avassalador que nos toma de assalto frente ao silêncio da morte. A grande questão, ele diz, está no ser, ou no não-ser? É nisto (restos mortais) que nos transformamos?
O existencialismo – ou a angústia de existir – exorta o homem a existir inteiramente “aqui” e “agora”, para aceitar sua intensa “realidade humana” do momento presente – o futuro não é outra coisa que visões e ilusões para dar ao nosso presente direção e propósito. “Cem anos após Kardec, a filosofia na França quase se desfez nos sofismas do nada, com Jean Paul Sartre e sua escola. Mas Simone de Beauvoir, companheira e discípula de Sartre, confirma e ilustra as considerações de Kardec, ao escrever: ‘...detesto pensar no meu aniquilamento. Penso com melancolia nos livros lidos, nos lugares visitados, no saber acumulado e que não mais existirá.(...)’, em La Force des Choses”. A aproximação da morte, sob a idéia do nada, acarreta às criaturas mais cultas essa desesperança amarga. (PIRES, J.H.).”
É sob essa angustiante perspectiva que a inteligência humana tem buscado minimizar a realidade inegável e irrecusável da morte. O Pensador (Le Penseur) é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação profunda, num gestual próprio de quem está em luta com uma poderosa força interna. Tornou-se arquétipo do pensar filosófico como busca de si mesmo. Todos aqueles que já conseguiram ultrapassar a superfície do existir como usufruto das formas, mesmo porque elas trazem em si mesmas o sinal de sua intrínseca fragilidade, se identificam com essa figura. O Pensador traz a angústia da forma dilacerada pelo sofrimento; quase disforme, desproporcional, transmite o intenso drama interior de que é portador. Seu cenho carregado, oculta o olhar que permanece voltado para baixo. Ele não busca respostas no céu acima de seu pensamento, mas na terra abaixo de seus pés. Ele não demonstra um pensar sereno, mas uma dor atormentada pela ausência de respostas. Está nu. Abandonado ou desprovido das ilusões que pudessem ocultar-lhe a própria realidade, ele se expõe. E deixa uma das mais eloquentes mensagens ao ser humano atual: a verdadeira realidade do ser não jaz aqui, na temporalidade perecível, mas na imortalidade daquele que pensa: o Espírito.
As “previsões” de grandes tragédias por acontecer, através do cinema e da TV, retratam, metaforicamente esse drama atual: o ser humano, perdido em seus dramas interiores quer destruir a si mesmo, destruindo a fonte de sua própria existência – o planeta em que vive.
Outros autores cujas obras estão hoje nas telas, utilizam-se dos sentidos humanos (Babel, Ensaio sobre a Cegueira), para um novo mergulho dentro de si, através do mundo sensível, buscando trazer à tona as suas tragédias pessoais projetando-as aos seus semelhantes num movimento catártico, em busca de identificação.
Em 25 séculos de filosofia, temos inumeráveis doutrinas contraditórias. Nenhum dos pensadores ocidentais estiveram de acordo com relação às suas proposições. Há uma insatisfação profunda, gerada pela ausência de concordância. A meta final deve ser a realização, mas quem a conseguiu até agora?
Louvemos todos aqueles que tentaram. Seus esforços imortalizaram a trajetória do espírito humano em sua infinita jornada pelo autoconhecimento. Mesmo aqueles que se perderam no próprio vazio. Assim agiram, pela absoluta necessidade de identificação com o outro, e todos, com Deus.
“Deus está morto”, disse Nietzsche, certa vez. O deus apresentado pelas religiões, este sim, está morto. Morreu por falta de misericórdia, por ausência de amor ao próximo. Morreu por asfixia, mergulhado nos milhões de moedas geradas pela arrecadação criminosa obtida da ingenuidade e da falta de conhecimento. Morreu em cada ritual vazio de respostas, que perpetua a crença de que a crucifixão é nossa libertação (!?). Morreu em cada ser mutilado ou assassinado por balas perdidas ou bombas amarradas ao próprio coração daquele que O busca em desespero. Morreu em cada árvore caída, em cada rio poluído, no super-aquecimento do ar que respiramos.
Morreu ainda, pela ausência de amabilidade, cordialidade e respeito mútuo entre aqueles que se dizem seus seguidores.
Herculano cunhou a expressão “agonia das religiões” (PIRES, J.H.), para bem definir esse processo de transmutação da ostentação para a interiorização. Ostentação da fé, para auto afirmar-se. Para perpetuar a representação olímpica do deus humano sobre a Terra, na figura daqueles que insistem em representá-lo.
Deus não tem representantes. Tem filhos. E foi o maior deles, desfigurado pelo psiquismo arquetípico humano, fazendo de sua pessoa e de suas ações projeções de um herói mitológico, filho de um deus com uma mortal, e, portanto portador de virtudes milagrosas e espetaculares, misto de herói-mártir-guerreiro, que veio libertar-nos do Mal, igualmente projetado na figura arquetípica do anjo decaído que persiste em atormentar os seres humanos com doenças e flagelos, que surge entre nós, num dos momentos mais graves de nossa evolução.
Renascido na doutrina espírita, de forma igualmente simples, assim como viera em pessoa na manjedoura de luz, Jesus transfigura-se no Ser completo, naquele que é uno com o Pai porque identifica-se com suas leis, em sua consciência dilatada pelo Amor aceito porque compreendido.
No formato de Filosofia, o Espiritismo sintetiza os esforços humanos em busca de si, ilustrado pela imagem de O Pensador. Como Filosofia, analisa os elementos que compõem, sim, a existência do ser no mundo, porém, acrescidos da grande jornada que o aguarda na linha do tempo, fora deste mundo também.
O Ser é – jamais poderia não ser. O existencialismo kierkegaardeano, nietzscheniano, sartreano, serviu como uma lâmpada vermelha a pulsar, intemitente, como a dizer: acordem! A angústia beauvoiriana frente às possíveis perdas de seus tesouros intelectuais com o apelo inequívoco da morte, permanece no coração das mães e dos pais que perdem seus filhos adolescentes para as drogas, para o álcool, para o crime, para a sexualidade em patológico desvario.
A desesperança gerada pelo “escândalo” tem seu lenitivo na filosofia dos Espíritos Superiores; Sócrates a antecedeu, com a sua amorável vivência ético-moral com bases na lógica incontestável da Verdade. Platão, com a realidade do mundo das idéias que jazia acobertada no fundo da caverna. Aristóteles, a premência do mundo das formas a delinear a persona e suas realizações.
A Filosofia Espírita não é instrumento para mera elucubração. Nem tampouco de ostentação frente aos troféus humanos e mundanos. É sim uma alternativa, um convite (por ora) para a mudança do atual sistema de pensar.
O pensar filosófico-espírita prevê um universo de auto-descobertas, porém, impõe nesse processo, o reconhecimento da presença de Deus em nós através de suas leis, condutoras de nossa lógica, de nosso desenvolvimento, de nosso evoluir, de nossa amorosidade. As Leis Morais didaticamente definidas pelos Espíritos a Kardec, representam parte do processo de conscientização e de reconhecimento do divino em nós.
Não-ser é o desvario acima descrito; não-ser compõe os torpes sentimentos que nos afastam uns dos outros: a inveja, a soberba com sua filha, a prepotência. Esses elementos, poderosos em sua capacidade auto e alo destrutiva, faz estagnar o ser em sua nulidade existencial. E proclama a sua necessidade de sofrer para despertar.
Tal jornada ainda não terminou. O exemplo de Jesus, permanece como uma imagem-mensagem subliminar a permear o nosso momento existencial. Seu apelo continua pulsando nos corações humanos. A leitura desse chamamento tem sido decodificado de forma errada. Porém, ele continua ali. E quando o ser fartar-se de não-ser, abrirá seu coração e sua mente para o banquete – não o platonico, como representação do sensível, mas o nupcial, o inteligível, porque pleno de alegria, esperança e identificação com Deus.(Sonia Theodoro da Silva- São Paulo-SP-Brasil)
3ª. AULA
Livro de Preparo: Religião dos Espíritos, cap. O Homem inteligente.
TAMBÉM POSTADA NO BLOG ABAIXO, NA DATA DE 20 DE FEVEREIRO DE 2011: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
Objetivos Específicos
Há uma grande importância no significado prático da Filosofia e da Filosofia Espírita, como grandes incentivadores à reflexão que faculta o autoconhecimento e abre amplas perspectivas ao entendimento das magnas questões humanas e espirituais. (Ver Preliminares de O Espírito e o Tempo, de J.Herculano Pires).
Com o Texto Base do Espaço Interativo, refletir sobre as orientações de Emmanuel, o grande pensador da espiritualidade, que identifica a finalidade última da Filosofia. JUNTE-SE AOS SEUS AMIGOS E PARTICIPE DO ESPAÇO DE INTERAÇÃO DE ESTUDOS, IDÉIAS E REFLEXÕES CONJUNTAS.
Humanismo: qualquer movimento filosófico que tome como fundamento a natureza humana ou os limites e interesses do homem. (ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de Filosofia). Atitude espiritual em face do ser humano e de seu processo de realização. Nota: O humanismo define-se essencialmente por uma vontade de realização plena do verdadeiro humano, atribuindo-lhe um valor único dentro da ordem cósmica, de modo que o homem jamais venha a ser reduzido à mera situação de objeto ou meio. (cf. Sucupira, Newton. Ciência e humanismo. In: Educação, jan/mar. 1974, MEC).
O que é filosofia?
Qual é a origem da Filosofia? Qual o motivo que despertou e desperta no homem o desejo ou necessidade de pensar filosoficamente? E nesse filosofar, o que é que o homem busca e acha? Nossas reflexões nos dizem que tal impulso irreprimível faz parte integrante da natureza humana. (...) A origem da filosofia estaria no primeiro pensamento do primeiro homem que primeiro filosofou (...) Deus, que, ao criar o homem, o fez não de barro, mas, de pensamento, o fez, portanto, filósofo.
São muitas as definições de Filosofia, mas a que subsiste como essencial é ainda a de Pitágoras: Amor da Sabedoria.
Bibliografia
(1) Os Filósofos – JHPires – Preâmbulo (ou Preliminares, conforme a edição);
(2) Coleção Os Pensadores (Brasil) – Tomo A História da Filosofia - Will Durant, Introdução Sobre os usos da Filosofia;
(3) História da Filosofia – Reale & Antiseri – Vol I – 1ª Parte(As origens gregas do pensamento ocidental)- Cap.1, item 3 (Conceito e objetivo da filosofia antiga, subitens - 3.1 e 3.2);
DVD (ASSISTA NESTE BLOG)
O Mundo de Sofia (minissérie com base no livro de Jostein Gaarder).
Espaço Interativo
DISCUTA ESTA AULA COM OS SEUS COLEGAS, TENDO COMO BASE ORIENTATIVA, O TEXTO ABAIXO:
Texto Base (Orientativo): O Consolador – Emmanuel/F.C.Xavier, IIa. Parte, item Filosofia, perg.115; Consultar 2ª.AulaB (04/03/2010), constante do Blog: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
4ª. AULA
TAMBÉM POSTADA NO BLOG ABAIXO, NA DATA DE 22 e 28 DE FEVEREIRO DE 2011: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
Livro de Preparo: Religião dos Espíritos, cap. O Caminho da Paz.
Objetivos Específicos
Há uma grande importância no significado prático da Filosofia e da Filosofia Espírita, como grandes incentivadores à reflexão que faculta o autoconhecimento e abre amplas perspectivas ao entendimento das magnas questões humanas e espirituais.
(Ver Preliminares de O Espírito e o Tempo, de J.Herculano Pires).
Com o Texto Base do Espaço Interativo, analisar as reflexões do filósofo espírita José Herculano Pires.
A Filosofia Espírita
Este livro (O Livro dos Espíritos) foi escrito por ordem e sob ditado dos Espíritos superiores para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, livre dos prejuízos do espírito de sistema. (Prolegômenos/LE).
Ao dizer que o Espiritismo era uma filosofia, Allan Kardec não estava excluindo seu caráter científico, muito pelo contrário. Além disso, como a ética ou moral é uma das áreas da filosofia, aquela designação também não excluía o aspecto moral do Espiritismo, que é a essência da chamada religião espírita. (S.S.Chibeni, in O Espiritismo em seu tríplice aspecto.)
A filosofia tem tudo a ganhar ao considerar seriamente os fatos do Espiritismo. Para começar, porque estes são a sanção solene de seu ensinamento moral e porque, por si mesmos, provarão aos mais endurecidos o alcance de sua conduta (...), o estudo aprofundado das consequências, que se deduzem da existência sensível da alma no estado não encarnado (...) o conhecimento da essência da alma, conduzirá a filosofia ao conhecimento da essência das coisas e de Deus.
A filosofia é a busca por respostas, de sentido, de racionalidade, de entendimento das coisas e o Espiritismo, pela própria natureza das questões com que se ocupa, é filosofia.
Bibliografia
(1) LE – Prolegômenos, Conclusões V, VI, VII; pergs.958, 959;
(2) CI – 1ª Parte, Cap. 1, O porvir e o nada, itens 1 a 4;
(3) O Problema do Ser do Destino e da Dor – L. Denis 1ª Parte – Cap. I, A evolução do pensamento;
(4) Agonia das Religiões – JHPires - Cap. IX , Dúvida e Certeza;
(5) Os três Caminhos de Hécate – JHPires – Cap. Filosofia: Um divisor de Águas; Cap. Filosofia de Vida;
(6) Introdução à Filosofia Espírita - JHPires - Cap.II, item 1 - O que é filosofia?
Espaço Interativo
(JUNTE-SE AOS SEUS AMIGOS E PARTICIPE DO ESPAÇO DE INTERAÇÃO DE ESTUDOS, IDÉIAS E REFLEXÕES CONJUNTAS) DEBATE SOBRE A AULA
Textos Base (Orientativos):
1) O Infinito e o Finito - JHPires, Cap.16 - item IV – A Filosofia Espírita;
2) O Mistério do Bem e do Mal – JHPires, Cap. 3 – Filosofia viva e racional sem o espírito de sistema.
Excertos:
KARDEC, Allan, Revista Espírita – setembro, 1863; PIRES, J.H., Introdução à Filosofia Espírita; CHIBENI,S.S., O Espiritismo em seu tríplice aspecto.
5ª. AULA
TAMBÉM POSTADA NO BLOG ABAIXO, NA DATA DE 08 DE MARÇO DE 2011: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com
Livro de Preparo: Religião dos Espíritos, cap. Palavra aos espíritas.
Objetivos Específicos
Aprofundar os seguintes conceitos nesta aula: o Espiritismo é a síntese da nobre caminhada do ser humano em busca de sua natureza real; sua ciência é o instrumento eficaz que estimula o Espírito a descobrir-se; sua Filosofia o conduz à reflexão; sua Religião em Espírito e Verdade revela-lhe (ao ser humano) a própria natureza divina de co-criador e partícipe do Universo.
O Espiritismo e a Tradição Filosófica
A tradição filosófica é terreno vasto e profundo em que podemos descobrir as raízes da Filosofia Espírita. Kardec partiu da pesquisa científica, originando-se desta a Ciência Espírita; desenvolveu, a seguir, a interpretação dos resultados da pesquisa, que resultou na Filosofia Espírita; tirou depois as conclusões morais da concepção filosófica, que levaram naturalmente à Religião Espírita.
Bibliografia
(1) LE – Introdução XVII; Conclusão V, VI;
(2) Introdução a Filosofia Espírita - JHPires - Cap. II, item 2. O Que é o Espiritismo, item 3. A Tradição Filosófica;
(3) O Espírito e o Tempo - JHPires - III Parte - Cap. III, item 1- O Espiritismo e a Tradição Filosófica.
Bibliografia Complementar
O Espiritismo à luz da Crítica – Deolindo Amorim, Parte II - Filosofia, Cap II, Doutrina Própria;
Dicionário de Filosofia, N.Abbagnano (verbete Tradição);
Bibliografia Recomendada
Curso Dinâmico de Espiritismo – JHPires.
DVD (ASSISTA NESTE BLOG)
O Espiritismo, de Allan Kardec aos dias de hoje – Ed. FEB.
ESPAÇO INTERATIVO:
(JUNTE-SE AOS SEUS AMIGOS E PARTICIPE DO ESPAÇO DE INTERAÇÃO DE ESTUDOS, IDÉIAS E REFLEXÕES CONJUNTAS)
RODA DE LEITURA (LEITURA ANTECIPADA) COM BASE EM: O Infinito e o Finito, Cap. 34, “Está promovendo o Espiritismo ‘uma nova revolução copérnica’ ”.
Excertos:
Pires,J.H., Introdução à Filosofia Espírita.
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